Primeiro domingo de novembro, dia de maratona em Nova York. Uma das mais famosas, se não a mais famosa, maratona do mundo. Claro que eu queria ir. Mas claro que também estava com preguiça. Quem me conhece sabe que estou me tornando mais e mais caseira. Além da conta, além do saudável. Eu sei, eu sei... Mas fui. Ainda bem. Acho que, ao lado da minha experiência na Abyssinian Church, foi o momento mais emocionante (e feliz) que presenciei aqui so far. Decidi ficar na 110 st, ponto de chegada dos corredores ao Central Park. Lá, eles já estariam na fase final. Dos 42 quilômetros da prova, já teriam percorrido cerca de 35 quilômetros. Haja fôlogo. No local, encontrei uma banda de jazz, o que me fez lembrar do maravilhoso show do Wynton Mar
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