Começar um texto pelo vôo é um péssimo sinal, mas foi assim que a história teve início. O caminho para o aeroporto foi tranquilo e sem trânsito, apesar de falarmos da véspera de um feriado prolongado pelas ruas de São Paulo. Não havia ninguém na fila do check-in (ninguém significando nenhuma pessoa). Tudo muito redondindo, dando certo, o que para os mais pessimistas pode significar que algo agourento está por vir. Pois é. Na hora do embarque, fomos os últimos a entrar no avião. Nossos assentos, já tomados. Se não houvesse ninguém ocupando nossas vagas, sentaríamos, afivelaríamos os cintos e chegaríamos, algumas horas depois, a Fortaleza. Nada de errado, não fosse nosso destino Foz do Iguaçú... Corremos para o avião correto e iniciamos a tranquila viagem rumo às cataratas. Por uma hora, tudo certo. Daí pra
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