Comecemos derrubando estereótipos. Não encontramos na nossa década de viagens internacionais, incluindo nessa que já se aproxima do quarto mês, povo tão legal quanto nos Bálcãs. Prestativos, hospitaleiros e prontos para mostrar o orgulho que sentem pelos seus países a cada oportunidade, os iugoslavos (chamemos eles assim porque, no final, dada uma ou outra diferença cultural, todos se parecem, vestem e comportam igual) são uma atração à parte. Não existe aquela indiferença comum para quem viaja para a dita Europa rica, e o fato de você ser brasileiro é um extra. Sorrisos se abrem, vizinhos são avisados dos viajantes latinos na área, e não raro ganhamos comida, cigarros, drinques e algumas boas conversas. Em Montenegro não foi diferente. Chegamos ao mais novo país do mundo após mais uma daquelas travessias épicas vindos da Albânia. Decidimos nos
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