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Published: September 10th 2010
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Após o check in no albergue, decidimos fazer nossa
day trip para
EGER, a duas horas de Budapeste. A cidade é famosa por seu castelo e pela produção de vinho tinto. A idéia inicial era passar uma noite lá, mas mudei de idéia porque achei meio cansativo esse negócio de ficar carregando o mochilão pra cima e pra baixo.
A estação de trem de Eger ficava um pouco fora da cidade, então caminhamos em direção ao centro. O primeiro lugar interessante que encontramos foi a
Catedral, toda pintada em amarelo e branco, com torres imponentes vistas de toda a cidade. Em frente a ela ficava o
Liceu. Tiramos algumas fotos e seguimos em direção à praça central, chamada
Praça István Dobó. A atmosfera por lá era excelente. Havia um bom número de turistas no local e uma bandinha tocava algo que pareciam ser músicas locais. No centro da praça, havia uma estátua em homenagem ao herói que dá nome a ela, e o prédio que se destaca é a
Igreja Minorite (não consegui traduzir essa palavra, desculpa).
Seguimos para o
Castelo de Eger, localizado no ponto mais alto da cidade. O museu no interior do castelo conta a história da heróica resistência da cidade contra uma invasão dos turcos no século XVI. Todas as outras cidades húngaras caíram e Eger foi a única a resistir até a expulsão dos inimigos. O líder da resistência era o nosso amigo István Dobó, que dá nome à praça principal e também ao museu do castelo. Do alto, tem-se belas vistas da cidade, onde a catedral reina soberana.
Encerrada a visita ao castelo, cruzamos a cidade em direção ao
Vale das Mulheres Bonitas. Ao contrário do que o nome pode sugerir, não se trata da zona do meretrício de Eger, mas a região onde ficam os celeiros com os mais variados tipos do
Egri Bikavér, o “Sangue do Touro de Eger”, o famoso vinho tinto da região. Reza a lenda que o Capitão Dobó teria dado o vinho aos seus soldados durante a última batalha contra os turcos e estes, então, teriam sido repelidos graças à força sobrenatural do sangue do touro. Diferentemente da praça central, a região estava bem menos movimentada. Entramos, aleatoriamente, num dos celeiros e experimentamos alguns tipos do vinho local. As degustações são pagas, tipo 1 real por um copinho de cachaça. A variedade era impressionante. Achei o vinho bom, resolvi comprar uma garrafa. Minha surpresa foi que veio numa garrafa pet!!!
Pegamos o trem de volta para
BUDAPESTE e jantamos no
Burger King.
Voltamos para o albergue e nos arrumamos para a balada. O Márcio tinha visto um lugar no guia, chamado
Piaf. O guia dizia que o local era o point do “after hours”. Achei estranho, mas resolvi dar moral pro cara. Chegamos por volta das 23hs e não tinha absolutamente ninguém. Sentamos, pedimos uma vodka e resolvemos esperar, até porque já tínhamos pagado a entrada. A vodka veio num copinho de pinga, sem gelo nem nada. Raça, time! Chegaram algumas pessoas, mas a balada não virou. Acabamos voltando pro albergue.
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