Redescobrir um país fascinante, cheio de contrastes e de contradições. Ir como turista nada acidental, à procura do lugar, infinito e efémero, onde enterraram o mito e o cobriram de chavões. Mas que se lixe...Beber uns mojitos, saborear o pôr-do-sol e namorar são a grande revolução do mundo. E mais não escrevo porque me falta a inspiração. É tempo de fazer a lista de necessidades e partir para Cuba. Com Guronzan no bolso.
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