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Published: February 18th 2013
De novo a Alegria do Movimento, de ir!
Fabricas de tijolos de adobe manuais, a terra vermelha e seca,
as vacas mirradas, as arvores tropicais.
Apita comboio, pela linha fora! Em Em Em! Chuc CHuc CHuc!
O verde seco ate ao amarelo, a terra a pedir agua
e nos pelo vale fora.
Coloridos templos hindus, pequenos junto aos campos e selva.
Deixamos Mumbai, passamos os suburbios fetidos e o lixo, impoe-se a Natureza.
Nao ha ruidos agressivos, pode ressonar-se tranquilamente, vestido pelo calor na pele, a deslizar ao lado do rio.
Os panos das senhoras esvoacam no comboio de ferro, sem portas nem janelas, e as ventoinhas a-dar-a-dar.
* Relembro a chegada a Mumbai: o salto da neve para os tropicos, as pessoas calorosas e simpaticas. De repente, viro a esquina e uma senhora a dar de comer verduras a uma vaca sentada, com o cuidado e gentileza de quem da papa ao bebe. E tambem uma cidade selvagem impiedosa para muitos.
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