Voltamos à estação e pegamos o trem para BRASOV (pronuncia-se Bráchov, de novo aquele S com cedilha). A estação fica fora do centro histórico, então percebemos que não conseguiríamos ir a pé até o albergue como gostaríamos. Acabamos topando pegar um táxi que nos cobrou um preço absurdamente alto. Chegando na Kismet Dao Hostel (10 euros), o proprietário, que era um americano de origem coreana, perguntou-nos o preço da corrida e deu um esporro monumental no taxista. Enfim, o dinheiro já era. O albergue era razoável. Os quartos tinham muitos beliches (acho que nosso quarto comportava 10 pessoas) e havia poucos banheiros. Além disso, as meninas da recepção não eram as mais simpáticas. Mas eles davam uma hora de internet grátis em um local ali perto, então fomos até lá para mandar notícias para a família
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