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Published: April 14th 2010
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O reino da Dinamarca é um lugar a parte no mundo.
Tudo ultra-mega-super organizado, limpo e silencioso.
Chegamos no sábado (10/04) às 2h da manhã, devido a um atraso na saída do vôo de Paris.
Estava a nossa espera o Júnior (de agora em diante Antônio) com 3 cevas e temperatura de 3ºC.
Do aeroporto até a casa deles (Antônio, Elisa e a pequena linda Isabela) são 35 minutos de carro.
Fiquei impressionado com o céu (metade escuro e metada cinza) e com a qualidade das estradas.
Pela manhã, fomos ao castelo de Frederiksberg onde o rei e a rainha da Dinamarca abençoam os batismos e crismas do pessoal. Claro que eles nunca vão lá. Mandam representantes.
O castelo é uma piada... Depois as fotos serão postadas e vocês vão ver do que estou falando.
Almoço rápido num restaurante lá mesmo no castelo, a primeira ceva e fomos para o Museu da Carlsberg (+ ceva). No complexo do museu tinha um tipo de apresentação de carros de corrida. Fiz uns filmezinhos e vou postar também.
Depois entramos no museu que possível a maior coleção de garrafas de cerveja do mundo.
Tá no Guiness.
Provamos uma pá de cervejas diferentes e saímos
já em alfa de volta para a casa do Antônio.
Domingo: Fui ver o Antônio jogar bola com seu time (Copenhagem Celtics). Eles fazem parte de 4 divisão nacional de futebol 7. Não bati nenhuma foto porque o jogo foi de doer.
Reiterando que quando o Antônio fizer um gol em jogo oficial será feriado na Escandinávia.
O time é composto apenas por estrangeiros (brasileiros, italianos, escoceses, ingleses...). Os caras são gente fina, mas não jogam nada.
Pós jogo, fomos ao centrão almoçar num restaurante vegetariano. Pagamos uma fortuna, mas comemos bem.
A propósito, se eu tinha achado Paris uma cidade cara, Copenhagem é muito mais. Um xícara média de café custa 30 DKK, ou seja, R$10.
E assim vai. Depois paguei a cerveja mais cara da minha vida num Pub Irlandês (Guiness original de barril não fermentada). Valeu a pena.
Depois fomos a Roskilde (cidade viking) para ver o porto e os barcos típicos. Pós Roskilde, voltamos pra casa e assistimos todos os jogos de futebol possíveis.
Na segunda-feira, voltamos ao centro, fizemos o passeio do barquinho que a Laura adora e caminhamos por todo o centro.
É um silêncio que chega a incomodar.
Voltamos para casa, fizemos a
janta cedo, demos boas risadas com a Isabela e sem ela falando de um livro que o Antônio me emprestou para ler (deve ser uma bomba) e depois fomos dormir.
Acordamos as 4h (-1ºC) e fomos para o aeroporto. Tudo certo.
Ao Júnior e a Elisa o nosso muito obrigado pela hospitalidade e amizade. Eles estão vivendo muito bem, apesar de estarem longe dos amigos e familiares. Mas eles tem planos ótimos e vamos torcer pra que tudo se concretize.
A linda e pequena Isabela nosso beijo carinhoso. Ela virou meu xodó durante o tempo que estivemos lá.
Abraço a todos,
Alex.
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