Acordamos tarde, então acabamos desistindo da visita ao Parlamento. Caminhamos pela Rua Váci, a principal rua de pedestres da cidade, até o Mercado de Budapeste, que lembra muito o Mercadão Municipal de São Paulo: no térreo, bancas de frutas, carnes, peixes, embutidos e temperos de todos os tipos - com destaque, é claro, para a páprica, muito tradicional na Hungria; na sobreloja, restaurantes e algumas barraquinhas que vendiam de souvenires a tecidos. A hora do almoço já se aproximava, então decidimos comer alguma coisa. Comi uma almôndega de carne com recheio de queijo. Compramos algumas lembrancinhas pra presentear os parentes e o Márcio também comprou cerejas. Pegamos o metrô rumo à Praça dos Heróis (“Hösök tere”, em húngaro), construída em 1896, em homenagem ao milésimo aniversário da cidade. O monumento representa os 7 líderes das tribos
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