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Estou quase a chegar a Shangai, a casa do meu mano!
Devemos levar a mente como uma folha em branco. Mas isto nunca acontece, ha preconceito. Surpreendo-me quando os chineses num autocarro me pagam a viagem ate ao hostel, sao simpaticos e quando podem ajudam nas indicacoes na rua. Fui, eu e um sueco, jogar uma partida de basquete com um senhor que nos ajudou na rua. O pessoal no hostel e super delicado e trabalhador.
Kunming, motas electricas e bicicletas, toda a cidade (e o que vi do pais...sera toda a China?) parece um estaleiro de construccao. Sente-se a atmosfera de crescimento, de optimismo, de abertura.
Procuro os sinais de vermelhidao, do comunismo...mas isto parece mais cor-de rosa.
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Viajo para Dali no comboio com as familias e jovens chineses. Amanha para Shangrila, em busca de um pedacinho do Tibete e montanha, antes de apanhar o comboio em direccao a Shangai.
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Nao quero ir mais depressa, quero ir ao ritmo certo. Nao quero ir a todo o lado, quero ir ali, ao sitio certo. Nao quero ir longe, quero ir mais fundo. Nao quero a maneira mais confortavel, quero a adequada para mim. Nao quero agarrar-me ao passado Aprendo a caminhar.
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Rosa Maria
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Sorriso da madrinha
Fico contente. Um destes dias contas-me mais, se fazes o grande favor. Obrigada. Um beijo. Rosa Maria