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Published: February 23rd 2012
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Hotel Adler
Siófok, Hungria. Logo que acordamos, o cara da recepção (o irmão do moleque que estava lá no dia anterior) nos informou que o hotel estava com um problema de água, então ele nos transferiria para outro hotel, melhor que o dele, sem nenhum custo adicional. Arrumamos nossas coisas e o cara nos levou de carro até o
Adler Hotel. Realmente, o hotel era melhor que o outro e certamente foi o melhor no qual nos hospedamos durante toda a viagem. Tinha até TV no quarto!!! Mas tinha um pequeno probleminha, que constataríamos logo a seguir: era bem mais longe do centro do que o Sorrento. Havia uma estação de trem bem próxima ao hotel com o simpático nome de
Balatonszéplak Felsö(um nome fácil de ser pronunciado... hehehe) e isso nos ajudaria bastante quando fôssemos pegar o trem de volta para Budapeste.
Deixamos as coisas no quarto e começamos a caminhar na direção da marina. Passamos na frente de um restaurante que parecia simpático e, como já era hora de almoço e não tínhamos tomado café da manhã, resolvemos almoçar neste tal
Uj Muskatli. Comi um filé com alho empanado e fritas. Boa comida. Parece que os húngaros curtem muito os empanados...
Caminhamos até a margem do lago e continuamos por ela até chegarmos ao centro. Mais ou menos 45 minutos de caminhada. Acho que a troca não foi bom negócio. Entramos num mercadinho para comprar água e o Márcio constatou que ela custava mais caro que a cerveja. Acabamos saindo de lá com duas latonas de diferentes cervejas locais.
Pra minha decepção, a cidade estava bem vazia, então não tinha muito o que fazer por lá. Ninguém nadando no lago ou tomando sol, só algumas pessoas caminhando na margem do lago. Resolvemos fazer um passeio de barco pelo lago, mas ele só sairia no final da tarde. Tiramos algumas fotos no lago, que realmente é muito bonito, e demos mais um rolê pelo centro. Compramos alguns postais e sentamos numa
lan house pra mandar notícias pra família e pros amigos.
O passeio de barco durou cerca de 40 ou 50 minutos. Saía da marina e ia mais ou menos até o meio do lago, dando meia volta e retornando. Tinha um tiozão tocando sanfona e eles serviam um copinho de vinho quente. A paisagem é bonita e consegui tirar algumas belas fotos do pôr do sol.
Voltamos para
o hotel e nos preparamos para a
night. Entramos numa balada gigantesca, muito legal, que estava completamente deserta. Sem exagero, não havia uma alma viva lá dentro! Andamos até o centro e entramos numa balada meio alternativa na mesma rua do Renegade Pub. Havia uma mulherada lá dentro, mas a comunicação era difícil porque elas não falavam inglês. Fiquei tentando conversar com uma morena baixinha chamada Angelika, que era de Budapeste. Chegou a ser engraçado.
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