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Published: December 2nd 2010
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Marina
Siófok, Hungria. Descemos na estação central de
SIÓFOK e caminhamos até o
Sorrento Youth Hotel, onde já tínhamos reservas pela bagatela de 9 euros cada. Como era um hotel, não um albergue, foi o único lugar onde eu tive que pagar antecipadamente uma parte do valor. O moleque da recepção não encontrou as reservas, mas ligou pro irmão e deu tudo certo. O hotel era simples, mas muito bem localizado, a 3 ou 4 quarteirões da marina, ponto de referência no centro da cidade. Não sei se eu estava influenciado por tudo que tinha lido nos guias, mas todas as casas pareciam ser, em sua grande maioria, de veraneio. O tempo continuava muito bom, então coloquei um bermuda e um chinelo pra darmos um rolê, afinal estávamos na “praia”!
Caminhamos até a
Marina, onde tirei algumas fotos bacanas. Depois, cruzamos a passarela sobre os trilhos dos trens até o
Parque Jókai, que, na verdade, é mais uma grande praça do que um parque. De qualquer forma, é um lugar bastante arborizado, bem interessante.
Mais alguns minutos e chegamos ao famoso
Lago Balaton, que é, realmente, gigantesco, a ponto de mal se enxergar a margem do outro lado. À beira do lago,
há restaurantes e alguns bares, que disponibilizam mesinhas e cadeiras, como fazem as barraquinhas nas praias brasileiras. A atmosfera era muito boa! Havia algumas pessoas curtindo o sol do fim de tarde, tudo em ritmo de fim-de-semana. Eu esperava o lugar mais cheio, mas já era fim de dia, talvez fosse diferente pela manhã.
Como já era tarde e não tínhamos almoçado, decidimos parar num dos restaurantes na beira do lago para jantarmos. O lugar era muito agradável, com mesas externas e uma bandinha com trajes típicos tocando ao fundo. Comi peito de peru empanado com presunto e queijo e fritas, acompanhado de uma Dreher, uma cerveja local. A comida estava ótima, talvez tenha sido minha melhor refeição até aqui. A cerveja húngara, assim como as romenas, lembra muito as brasileiras, ou seja, não tem nada de especial.
Já acabávamos de comer quando começou uma ventania insana, que parecia sinalizar chuva. Decidimos voltar pro hotel e descansar pra balada, afinal de contas era
Saturday night! No hotel, havia um grupo grandinho de jovens batendo papo, tocando violão e cantando. Chegamos a ouvir uma menina falando palavras em português, com sotaque de Portugal. Pensei em descer e puxar papo,
mas acabei ficando com preguiça. Vacilo meu. Pra fazer amigos você precisa sair da sua zona de conforto.
Por volta das 22hs, saímos em direção ao centro. Ao contrário do que eu imaginava, a cidade estava bem tranqüila, o que indicava que as baladas não estariam bombando como eu pensava. Pegamos a rua mais movimentada da cidade, a primeira paralela à margem do lago, e encontramos o
Renegade Pub, que era indicado pelo meu guia e parecia bem animado. Do lado de fora, havia mesas e bastante gente em pé. Do Por sorte, conseguimos uma mesa. Tomamos algumas brejas e íamos voltar por hotel, mas resolvemos passar por dentro do bar pra ver como era. Lá, tivemos uma ótima surpresa: uma pequena pista bombando! Curtimos um pouco e voltamos pro hotel.
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