De novo a Alegria do Movimento, de ir! Fabricas de tijolos de adobe manuais, a terra vermelha e seca, as vacas mirradas, as arvores tropicais. Apita comboio, pela linha fora! Em Em Em! Chuc CHuc CHuc! O verde seco ate ao amarelo, a terra a pedir agua e nos pelo vale fora. Coloridos templos hindus, pequenos junto aos campos e selva. Deixamos Mumbai, passamos os suburbios fetidos e o lixo, impoe-se a Natureza. Nao ha ruidos agressivos, pode ressonar-se tranquilamente, vestido pelo calor na pele, a deslizar ao lado do rio. Os panos das senhoras esvoacam no comboio de ferro, sem portas nem janelas, e as ventoinhas a-dar-a-dar. * Relembro a chegada a Mumbai: o salto da neve para os tropicos, as pessoas calorosas e simpaticas. De repente, viro a esquina e uma senhora a dar
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