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Published: January 31st 2010
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Wai
Ronald budista Todo mundo em Bangkok está em busca de um troco a mais. Agências de viagem, vendedores de rua, motoristas de
túk-túk. É preciso ficar esperto, pois nada custa o quanto vale e o mesmo produto pode ser vendido por centenas de
bahts (a moeda local) de diferença dependendo da ingenuidade do cliente (leia-se mochileiro). Além disso, é preciso fugir dos golpes. E, quando falamos em golpes, uma palavra vem à mente:
túk-túk.
PHDs na arte do 171, os motoristas dessas motinhos ligeiras inflam preços, dizem que a atração que você pretende visitar está fechada para turistas ou te levam para lojas fora do caminho traçado para te forçar a comprar souvenires a preços extorsivos. Até ouvimos de um que ele teria de parar por uns 10 minutos e se podíamos tomar conta da moto! Mas, tirando o cheiro de fumaça é bem divertido e vale pelo folclore. Os ziguezagues pelos becos (um misto de Cidade de Deus com Heliópolis) deram certa apreensão, mas sabemos que no fundo Bangkok é uma cidade bastante segura.
Emoção número 2 foi pegar o river Express, algo mais próximo de uma balsa construída em 1940 navegando sobre um Tietê menos sujo. Nem aqui escapa-se
do trânsito. Os barcos (de todos os tamanhos) vão de um lado a outro, freando de repente e mal dando tempo dos turistas desembarcarem nos píeres (uma senhora inglesa quase caiu no rio ao ficar por último na fila). Golpistas vendem tickets para turistas que já desembarcaram e a falta de placas e Thais que falam inglês (algo comum na cidade inteira) tornam a viagem ainda mais exótica.
Nos segundo e terceiro dias de viagem continuamos com a peregrinação pelos templos mais importantes da cidade. O destaque ficou com o Wat Pho (Wat significa templo em thai) que, parafraseando o Lonely Planet, é o rei dos superlativos: o maior e mais antigo de Bangkok, o que tem a maior quantidade de imagens budistas e, principalmente, casa do maior Buda reclinado na Tailândia, com 46 metros de comprimento e 15 de altura. Realmente impressionante, principalmente se você for capaz de driblar a multidão de turistas e locais que se acotovela a espera de uma chance para tirar fotos.
Mais tocante foi a experiência num templo menor, fora da rota turística. Era dia sagrado, os monges conversavam com os fiéis e cânticos budistas traziam paz ao ambiente. Uma curiosidade: a
Tuk-tuk driver
Aqui a mao eh inglesa maioria dos templos conta com caixas de som espalhadas pelas quais monges mandam suas mensagens aos fiéis por horas a fio. Interessante, mas não deixa de vir à mente o Grande Irmão de 1984...
Curiosidade à parte: músicas brasileiras são tocadas em todo o canto. Das belas bossas até o repertório da Festa Playmobil (Kaoma, para os curiosos).
Deixaremos agora Bangkok para começarmos nossa aventura pelas praias paradisíacas do sul. A viagem de ônibus dura 9 horas. Tentaremos nos manter acordados para fugir de mais um dos tantos golpes locais: drogar os turistas por meio do ar-condicionado para ganhar um extra com suas máquinas, dólares e tudo o mais o que estiver à mão. Koh Tao, aí vamos nós.
The Thai way
Everyone in Bangkok is looking for some extra money. Travel agencies, street vendors, túk-túk drivers. One needs to be aware: the price might change from 20 to 200 baths depending on the ingenuity of the customer (we mean backpacker). Besides, try to run away from scams. Specially the ones from túk-tuúk drivers. Usually, they overcharge tourists, try to convince them that the attraction they are going to visit is closed or take them Isqueiro?
Na falta, vai o carvaozinho mesmo to different locations just to force them to buy pricey souvenirs. One of them even asked us if he could stop for ten minutes (God knows what for) somewhere and guess who would be in charge of the motorcycle? Us!!
Anyway, apart from the smell of smoke, being driven by a túk-túk is a lot of fun and valid for the experience. The zig-zags around the dirty alleys (City of God meets Slumdog Millionaire) freaked us out but deep inside we were sure Bangkok is a safe city.
The second adventure was boarding the river Express. Even on the waters, the traffic is insane. The boats (all sizes) come and go, suddenly stopping and barely giving time to the distractive tourists get on board (a English lady, last one in the line to get in, nearly fell on the water). Con artists sell tickets for people who just finished their trip and the lack of English-speakers Thais and signs make the trip even more exotic.
In the second and third days of the trip we carried on temple-hopping. The highlight was Wat Pho (Wat means temple in Thai), according to Lonely Planet, the king of superlatives. It’s
the oldest and largest in Bangkok, it houses the country’s largest reclining Buddha (46 meters long and 15 meters high) and it has the biggest collection of Buddha images in the country. Impressive, but you need to tackle the crowds waiting for the chance to have a picture taken. Speakers spreading monks non-stop messages are in every corner inside the temples. It’s quite interesting but it’s impossible not to associate it to the Big Brother, from 1984....
Curiosity: Brazilian popular music is everywhere.
Now we leave Bangkok behind and start our adventure in the paradisiacal southern Thailand. The trip lasts nine hours. We’ll try to stay awake to avoid another famous scam: drugs being put into the air-conditioner to make tourists sleep deeply while their cameras, cash and everything else available are stolen. Koh Tao, there we go.
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Júlio
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fotos No 9a e 30
Foto 30 Olha esse ronald mcdonald budista!!huahuahua bizarro! E aquele na foto 9a atrás do Fê é o Pai Mei??? XDD